COMO SE DIAGNOSTICA A SÍNDROME CORONÁRIA AGUDA?
SÍNDROME
CORONÁRIA AGUDA
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Para se efetuar o diagnóstico da Síndrome Coronária Aguda deve ser avaliada a história clínica do utente. Dependendo da gravidade dos sintomas, devem ser averiguados os antecedentes pessoais, antecedentes familiares, medicação do domicílio, identificação de fatores de risco (tabagismo, consumo de álcool, hábitos alimentares, condição psicossocial) e história ocupacional 1.
O diagnóstico de SCA baseia-se na interpretação do Eletrocardiograma (ECG) e dos biomarcadores que permitem distinguir entre Angina Instável (AI) e Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM)1.
Para complementar o diagnóstico de AI ou EAM, podem ser solicitados alguns meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT’s) 1:
• Eletrocardiograma (ECG)
Registo gráfico dos potenciais elétricos gerados pelo coração.
• Prova de esforço
Semelhante à realização do ECG, este exame é utilizado para observar a natureza do ECG quando o coração e o sistema cardiovascular estão expostos a um aumento de stress aeróbio, normalmente com o doente a correr numa passadeira.
• Cateterismo cardíaco de diagnóstico
Procedimento invasivo cujo objetivo é avaliar diferentes estruturas do coração com vista à realização de um diagnóstico de patologias do foro cardiovascular.
• Angiografia coronária/coronariografia
Visualização radiográfica dos vasos arteriais coronários, com o objetivo de definir a sua anatomia e determinar a presença de obstruções e outras alterações. A coronariografia envolve a inserção de um cateter numa artéria.
EAM: Enfarte Agudo do Miocárdio; AI: Angina Instável; ECG: Eletrocardiograma; MCDT: Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica; SCA: Síndrome Coronária Aguda;
Referências
1. Homem FB, et al. Manual de apoio à consulta de enfermagem ao utente com patologia cardiovascular. 2022.
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CORONÁRIA AGUDA
Hematologia
Leucemia linfocítica crónica (LLC)
Diabetes
DPOC
Doença pulmonar obstrutiva crónica
