EPI-ASTHMA:
Estudo de prevalência da asma em Portugal
Estudo de prevalência da asma em Portugal
Um estudo que irá determinar a prevalência de asma, de acordo com a gravidade da doença, assim como a caracterização do perfil do doente asmático em Portugal
O Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS), da Universidade do Minho, o Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, e a AstraZeneca vão avançar com o desenvolvimento do projeto “EPI-ASTHMA – Prevalence and characterisation of Asthma patients according to disease severity in Portugal”. Um estudo que irá determinar a prevalência de asma, de acordo com a gravidade da doença, assim como a caracterização do perfil do doente asmático em Portugal.
A implementação do estudo irá decorrer em todo o território nacional e contará com uma unidade móvel em total articulação com as USF – as responsáveis pela seleção dos portugueses que irão participar neste estudo.
Conheça o Epi-Asthma
Em pouco mais de 100 segundos saiba tudo sobre o estudo Epi-Asthma, o projeto que irá permitir conhecer a realidade da asma em Portugal. Porque surgiu o estudo, etapas de desenvolvimento e o que fazer se for convocado pelo centro de saúde.
EPI-ASTHMA
O Epi-Asthma pela voz dos diversos parceiros da iniciativa. Pertinência e necessidades do estudo, metodologia utilizada, benefícios para doentes e para o país, importância das sinergias entre a academia e a indústria farmacêutica são alguns dos pontos abordados por: João Fonseca, Professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e responsável científico do estudo; Jaime Correia de Sousa, professor na Escola de Ciências da Saúde da U.M. e responsável científico do estudo; António Soares, gestor executivo do CINTESIS; Jorge Correia Pinto, diretor do ICVS; Sérgio Alves, novo presidente da AstraZeneca Portugal.
O Epi-Asthma pela voz dos diversos parceiros da iniciativa. Pertinência e necessidades do estudo, metodologia utilizada, benefícios para doentes e para o país, importância das sinergias entre a academia e a indústria farmacêutica são alguns dos pontos abordados por: João Fonseca, Professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e responsável científico do estudo; Jaime Correia de Sousa, professor na Escola de Ciências da Saúde da U.M. e responsável científico do estudo; António Soares, gestor executivo do CINTESIS; Jorge Correia Pinto, diretor do ICVS; Sérgio Alves, novo presidente da AstraZeneca Portugal.
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